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Sou uma Web Stripper, shows pagos pela WebCam. Sexo Virtual bem gostoso...Amores sou exibicionista, adoro deixar vcs loucos de tesão por mim. Quero realizar as suas fantasias, venha dividir seus segredinhos comigo. Sou uma acompanhante virtual Safada...Adoro o que faço!!! Bjinhos
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terça-feira, agosto 19, 2014
quinta-feira, julho 24, 2014
sexta-feira, março 28, 2014
Sauadades....
Saudade é algo que ficou de alguém que partiu e não levou tudo o que lhe pertencia.
Eu queria escrever um grande texto sobre ela, contar como nos conhecemos, vivemos uma paixão e nos perdemos. Mas, está difícil.
Essa mulher me ensinou uma nova forma de viver. Me mostrou um lado da vida que nunca havia passado de um sonho para mim. Desde que conversamos pela primeira vez, tantos sentimentos em comum, tantas necessidades, carências, gostos… Tantas coisas que se complementavam, que nos aproximavam.
A primeira vez que nos encontramos foi um encanto. Pessoa agradável, inteligente, bonita. Gostava de falar com gestos, com toques, com o olhar. Segurava o meu braço para dar uma ênfase gostosa no que estava contando e eu sentia um frio no estômago cada vez que isso acontecia. Vestia uma roupa simples e elegante ao mesmo tempo. No carro, a saia preta deixava entrever parte de suas pernas bonitas e bem cuidadas. Nesse dia, foram apenas dois beijinhos (como ela gostava de dizer).
Os beijos daquela mulher são um capítulo à parte. É como se um beijo envolvesse cada centímetro do corpo, cada parte um do outro que se tocava podia ser sentida e se encaixava na magia daquele momento que parecia eterno. Parecia que não respirávamos. Era como se nos sugássemos um para dentro do outro.
O sexo era parte de alguma outra coisa. A coisa toda era muito melhor. O que tínhamos eram sessões de carinho extremo e muito erotismo combinados. E muitos beijos. Como eu adorava aquele corpo… Minha língua, minhas mãos se encaixavam em cada canto, em cada curva. Sem dúvida, são e serão sempre parte das melhores lembranças da minha vida.
Mas, a vida nem sempre é justa. Caminhos e descaminhos fazem parte da natureza das coisas. Acabamos nos afastando. E dói pensar que talvez nunca mais nos vejamos. Agora, é superar a tristeza e aprender a conviver com a dor da saudade…
Eu queria escrever um grande texto sobre ela, contar como nos conhecemos, vivemos uma paixão e nos perdemos. Mas, está difícil.
Essa mulher me ensinou uma nova forma de viver. Me mostrou um lado da vida que nunca havia passado de um sonho para mim. Desde que conversamos pela primeira vez, tantos sentimentos em comum, tantas necessidades, carências, gostos… Tantas coisas que se complementavam, que nos aproximavam.
A primeira vez que nos encontramos foi um encanto. Pessoa agradável, inteligente, bonita. Gostava de falar com gestos, com toques, com o olhar. Segurava o meu braço para dar uma ênfase gostosa no que estava contando e eu sentia um frio no estômago cada vez que isso acontecia. Vestia uma roupa simples e elegante ao mesmo tempo. No carro, a saia preta deixava entrever parte de suas pernas bonitas e bem cuidadas. Nesse dia, foram apenas dois beijinhos (como ela gostava de dizer).
Os beijos daquela mulher são um capítulo à parte. É como se um beijo envolvesse cada centímetro do corpo, cada parte um do outro que se tocava podia ser sentida e se encaixava na magia daquele momento que parecia eterno. Parecia que não respirávamos. Era como se nos sugássemos um para dentro do outro.
O sexo era parte de alguma outra coisa. A coisa toda era muito melhor. O que tínhamos eram sessões de carinho extremo e muito erotismo combinados. E muitos beijos. Como eu adorava aquele corpo… Minha língua, minhas mãos se encaixavam em cada canto, em cada curva. Sem dúvida, são e serão sempre parte das melhores lembranças da minha vida.
Mas, a vida nem sempre é justa. Caminhos e descaminhos fazem parte da natureza das coisas. Acabamos nos afastando. E dói pensar que talvez nunca mais nos vejamos. Agora, é superar a tristeza e aprender a conviver com a dor da saudade…
segunda-feira, março 10, 2014
quinta-feira, março 06, 2014
segunda-feira, março 03, 2014
Meu cérebro .....
Eu tenho um narrador no meu cérebro. E verdade. Como se o tempo todo eu me contasse e contasse o mundo. Para ver se eu existo e se o mundo existe.
Às vezes, tudo o que eu quero é matar o meu narrador, minhas possibilidades, meus mundos e minhas invenções. Pode ser legal. Pensa num dia que você tomou o vinho certo, transou com a pessoa certa e depois capotou num lençol bem macio. Fico sentindo aquela sensação mole atrás dos meus joelhos e da minha nuca. O quente de algum colo que nunca vai acabar. É assim, é bom.
Quero escutar uma música. Meu cérebro fica musical. A caixinha de música, lenta e constante como um embalo de barco. Será que vão descobriir meus segredos. Por trás dos meus cabelos loiros e dos meus olhos verdes, existe alguém que às vezes tem medo e que muitas vezes se esconde. Se esconder de que?
Medo do quê? De ter medo. Sim, sim, eu sei que você vai dizer que isso não se explica. E eu vou dizer que eu não sei explicar o que é isso que às vezes dispara em mim.
Mas eu não sou fraca, nem louca, sou humana. Sofrer é de uma arrogância egocêntrica sem limites. Tenho medo de dobrar a esquina de casa. Tenho medo de fazer aniversários. Tenho medo de não ter filhos. Tenho medo de ter filhos. Tenho medo que me magoem. Tenho medo do quanto eu sou feliz quando alguém me abraça e eu me largo.
Eu quero ser feliz. Alguem me segura?
domingo, fevereiro 23, 2014
quarta-feira, dezembro 11, 2013
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